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AT1 Costeras

Águas de transição e costeiras: reinterpretando a sustentabilidade das bacias

A água é essencial para a vida, em geral, e, portanto, para a subsistência e desenvolvimento da nossa espécie. A Diretiva Quadro da Água identifica a necessidade de gerir este recurso com uma abordagem ecossistémica, de modo a incluir a função da água nos ecossistemas que dela dependem. Esta abordagem perceciona a água como um bem, não tanto como um recurso, como é o caso das águas marinhas (também abordadas na DQEM), estuarinas e do sistema lagunar costeiro, ou seja, as chamadas águas costeiras e de transição. Assim, a gestão não deve tratar o recurso água separadamente do meio hídrico, devendo igualmente incluir aspetos ambientais, administrativos, legais, económicos e financeiros.

Curiosamente, apesar da nossa espécie não se desenvolver no meio aquático, e muito menos no meio marinho, mais de metade da população mundial está fixada na faixa litoral, sendo diretamente afetada pelas condições do sistema costeiro. A esse sistema convergem contribuições de origem sedimentar, tanto dissolvidas como em suspensão, que podem proceder de zonas muito distantes do litoral, através das bacias hidrográficas. Ao impacto desta influência continental junta-se o impacto das correntes, marés ou ondulação marítima, o que afeta de forma relevante a formação do sistema costeiro. Em particular, a elevação do nível do mar causada pelas alterações climáticas e que provoca a deslocação da linha de costa em direção ao continente, está a expandir o sistema costeiro para novos espaços que antes não estavam sob a sua influência. Isso também implica a penetração da água do mar nos aquíferos, bem como modificações nos estuários e sistemas lagunares costeiros.


Em particular, serão abordadas as seguintes problemáticas:

Impactos da gestão de bacias nas águas costeiras e de transição, tanto na água como nas partes emersas e submersas destes sistemas, incluindo deltas e estuários, lagoas costeiras, áreas de influência da foz de rios e, em geral, no conjunto das águas costeiras. Entre outros aspetos cabe mencionar: retenção de sedimentos, aproveitamento da água, que inclui a redução da evapotranspiração, contaminação por diferentes usos, incluindo eutrofização, aparecimento de zonas anóxicas, influência na exploração pesqueira, aquacultura, etc. São bem-vindos exemplos, diagnóstico de situações, propostas de gestão e medidas corretivas, entre outros.

Estratégias para a conservação de ambientes particularmente vulneráveis e espaços naturais protegidos.

Projeções do impacto de alterações climáticas. Em particular, subida do nível médio das águas do mar, impacto de temporais na morfologia da zona costeira, intrusão de água do mar na superfície ou em aquíferos, etc. Medidas de adaptação e correção para impactos presentes e futuros.

Alterações do sistema costeiro causadas pela ocupação do litoral e zonas adjacentes, tanto na parte emersa como na parte submersa e faixa intermareal.
Palavras-chave: gestão integrada de bacias e costas, planificação, estratégias e avaliação, impactos, correções e responsabilidades

Coordinadores de área: Miguel Losada, Universidad de Granada
Jordi Salat, Instituto de Ciencias del Mar, CSIC>

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